[Pegadas & Divulgações] Novidades Grupo Leya

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Sinopse: Um documento único sobre o homem mais procurado do país durante vinte e oito dias. Em outubro de 2016 Portugal acordava com a notícia de dois homicídios em Aguiar da Beira. O suspeito dos crimes acabaria por fugir e tornar-se-ia, durante vinte e oito dias, o homem mais procurado do país.
Tânia Laranjo foi destacada, inicialmente, para cobrir a notícia dos homicídios. Acabou por ficar durante os dias da fuga, acompanhar a acção das forças policiais, descobrir casos de Justiça em que Pedro Dias esteve envolvido e que, na maioria das vezes, não chegaram à barra dos tribunais. Porquê? Em Arouca ainda se acredita na inocência do deste homem, mas em quem acreditar?
A jornalista vai para além dos dados cronológicos, situa-nos numa vila que viveu dias de medo, descreve-nos cada passo da investigação, revela-nos o estado psicológico dos jornalistas que acompanharam o caso, leva-nos ao local e aos dias do crime e da fuga e deixa-nos com a pergunta: quem é afinal Pedro Dias?
Tânia Laranjo relembra «o primeiro directo nocturno aterrador. A escuridão, a urgência dos directos, o vento gelado da serra, o medo criado pela situação. Apesar de tudo, a adrenalina que surge nestes momentos compensava, de certo modo, o desconforto».
Fique a saber onde se escondeu Pedro Dias; quem o ajudou; como conseguiu sobreviver e o outro lado, o mediático, revelou uma polícia muitas vezes descoordenada.

Sobre a autora: Tânia Laranjo é redactora principal do Correio da Manhã e da CMTV.  Começou a sua carreira no Jornal de Notícias, em 1995, mudando-se, dez anos depois, para a redacção do jornal  Público, já com a categoria de grande repórter. Em 2007, transitou para o Correio da Manhã e faz parte da equipa fundadora da CMTV. Como jornalista, sempre se dedicou a trabalhar na área da Justiça e acompanhou os mais mediáticos casos, como a investigação ao desaparecimento de Maddie, o escândalo Casa Pia, o processo Monte Branco, a Operação Furacão e a Operação Marquês.
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Sinopse: As suas vidas eram perfeitas... até se conhecerem um ao outro. Lady Hero Batten, a bela irmã do duque de  Wakefield, pode gabar-se de ter tudo. Até está noiva do cobiçado marquês de Mandeville. Ele pode ser um nadinha enfadonho, e não ter qualquer sentido de humor, mas isso não é nada que a incomode... até ao dia em que conhece o irmão dele... Griffin Remmington, Lorde Reading, está longe de ser perfeito. Leva um estilo de vida debochado e entrega-se a atividades pouco recomendáveis, mas é divertido, e o seu sentido de humor não tem par. No momento em que o conhece – numa posição deveras comprometedora, por sinal  -  Hero percebe que um homem detestável como ele não pode ter lugar na sua vida. Mas a constante batalha de vontades entre os dois não tarda a atear as chamas do desejo....
À medida que se aproxima o dia do casamento de Hero, é preciso colocar tudo na balança. Existirá de facto algum futuro para o casal mais inesperado do mundo?

Sobre a autora: Elizabeth Hoyt nasceu em Nova Orleães, EUA, onde a família da mãe vive há várias gerações, mas foi criada nos invernos gélidos de St. Paul, no Minnesota. Tem uma licenciatura em Antropologia. Conheceu o marido, arqueólogo, numa escavação num campo de milho, e desde então ambos tentam passar férias que acabem invariavelmente em sítios arqueológicos. A família Hoyt vive no centro do Illinois, com os seus dois filhos, três cães e um jardim que Elizabeth cuida com entusiasmo.
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Sinopse: Uma portuguesa de 74 anos contraria o medo que sente no Rio de Janeiro e sai de casa à noite, para se encontrar com o seu advogado. Horas depois é assassinada com tiros no peito e na cabeça. O corpo acaba estendido à beira de uma estrada de terra batida, sem luz, e ali permanece até ao amanhecer, quando moradores da região o avistam. Por pouco não é enterrada como indigente, por não ter identificação. Seria uma grande ironia do destino. A idosa fora companheira de um dos homens mais ricos do mundo, Lúcio Tomé Feteira. Só duas semanas depois se ligou o seu desaparecimento ao corpo encontrado em Saquarema. Questionado pela polícia, o seu advogado português conta que levou a cliente para um encontro com uma mulher misteriosa, cuja existência nunca se provou.  A disputar parte de uma imensa fortuna, a idosa passou os últimos anos de vida em lutas judiciais no Brasil, em Portugal e na Suíça.
Um jornalista português, que acompanhou a investigação, e um comissário da Polícia Civil do Rio de Janeiro, que esteve à frente do caso, revelam os bastidores de um complexo puzzle, que se desdobra em diversas geografias e atinge a elite nacional.
Com prefácio de Paula Teixeira da Cruz.

Sobre os autores:  Carlos Diogo Santos é jornalista e trabalhou até 2012 no Diário de Notícias. Naquele diário passou pelas secções de Política e de Sociedade antes de se fixar na equipa de Grande Investigação. Nesse período foi coautor de alguns livros de grande investigação doDN. Atualmente é redator do diário e do semanário Sol.
Aurílio Nascimento é comissário da Polícia Civil do Rio de Janeiro e ingressou na força policial no início da década de 1980, como detetive. Formado em Direito, ao longo da carreira alternou o seu trabalho entre a Divisão de Homicídios e o combate ao narcotráfico. Realizou com sucesso centenas de investigações de homicídios. Especializou-se em Inteligência Policial. Escreve semanalmente para a secção «Casos de Polícia» do jornal Extra.

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